Marcelo Lacerda,

Esta foto me faz achar que sou realmente velho. Êta foto antiga!

Carismático, bem-humorado e muito carinhoso, conquista o afeto de todos por onde passa. Com um sorriso escancarado e uma educação raramente vista.
Teve uma infância rica e singular, que se tornou o alicerce para receber e assimilar valores e construir um ótimo filho, amigo, marido e pai. Possui virtudes esquecidas por muitas pessoas, que, sem dúvida, serão seus pilares na ascensão ao sucesso.

2 aninhos. Minha mãe tentava educar minhas madeixas loiras e aneladas.

Ainda bebezinho, aprendeu a ser solidário, pois dividiu com a minha filha seu leite materno. Na escola, desenvolvia com talento e humildade, belas redações e poesias, que foram admiradas por muitos mestres.


Sua formação ele credita a sua família e inúmeros amigos, adultos e crianças. Eu, como sua velha amiga, considero nós, seus verdadeiros devedores. Morávamos na mesma ruazinha, de uma periferia pacata de Belo Horizonte, sempre o observava reunido com muitas crianças. Ainda menino, já era o grande criador das brincadeiras e jogos. Na adolescência, passou a reunir crianças em torno do esporte, na escola municipal mais próxima ou em campos de terra, com o intuito de desatar estas crianças do mundo cruel que surgia a frente delas, afastando-as de caminhos impróprios e desonestos. Desde muito cedo, mostrava grande carinho e respeito com os pequenos, tornando-se, quando adulto, um renomado e divertido animador de festa da cidade. Hoje em dia, nas festas, prende a atenção de olhinhos infantis horas a sua frente, usando o momento, para educar e divertir (...)


É um desenhista talentoso também, e inúmeras vezes vi desenhos belíssimos onde ele retratava sua futura família, cheia de crianças. “Meu maior sonho.”, como ele dizia.
(...)

Texto de Wanderlina Melo, amiga.


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O loirinho do meio sou eu, com 3 anos, aí ainda está faltando minha irmãzinha que não tinha nascido.

Marcelo Augusto Lacerda Parreiras, nascido em Belo Horizonte em março de 1979. Filho do meio de uma família grande de cinco crianças. Seu pai, eletricista; sua mãe, uma mulher incansável na busca do bem-estar da família. Religião: Deus. Casou-se em 2004 e é pai de dois lindos meninos.


Do alto de seu 1,93 metro de altura, se tornou Animador de Festa Infantil aos 16 anos. Sua infância lhe preparou para este trabalho, pois ele fora sempre extremamente criativo e fantasioso. No contato diário com a garotada, tornou-se conhecedor ao fundo do ímpeto delas em busca de uma cativante história, que se tornou o impulso inspirador para ele criar a Guerra dos Anéis.

Trechos da Orelha do livro "Veyenor - A Vingança de Khaos"

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Trabalho desde os 16 anos com festas, mas já trabalhei com Publicidade, Web designer, Desenho... por isto creio que Deus sempre abençoou minha criatividade e que dei um rumo certo a está dádiva divina com o GDA, pois minhas histórias inspiram as crianças e as permitem fugir um pouco do mundo repugnante que as cercam. Dando a elas, na ficção, poderes para enfrentar as mazelas que destroem outro mundo, elas se sentem mais fortes no mundo que nós vivemos e percebem que as armas desembainhadas na Guerra dos Anéis, como a solidariedade, amizade, a honestidade e amor ao próximo, podem salvar este mundo também.

Esta é a forma que encontrei de retribuir a Deus pelo caminho que ele preparou para mim.

Acho que o sucesso da Guerra dos Anéis está muito ligado ao meu carinho pelas crianças, a sinceridade que as trato e a minha imaginação que as envolvem e as divertem.

Meu objetivo

Inicialmente, pretendia apenas divertir as crianças e encantá-las durante as festas infantis, na qualidade de animador. Mas quando percebi o envolvimento delas, vi que poderia, de alguma forma, ajudar aos pais  na tão difícil tarefa da educação.

Falo com toda certeza, que uma criança que viveu muitas horas no mundo da “Terra de Veyenor”, o que eles chamam de GDA, tem grande chance de sair bem melhor para o nosso mundo do que uma criança que não conhece o jogo.