quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Coloque aqui sua mensagem, para mim, para um personagem ou para amigos que você fez ou conserva graças ao GDA.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

III Encontro - Resultado

Um dia de grande emoção e de... chuva!

É, a chuva não nos abandonou em nenhum momento, e muitos jogadores não puderam comparecer temendo um resfriado no início das férias. Mesmo assim, o encontro estava bem cheio, com jogadores dos 4 cantos de BH, alegrando mais uma festa maravilhosa da minha vida.

Fiquei muito feliz com a quantidade de crianças do Magnum, uma turminha que começou agora e já mostrou o seu valor. Mais uma vez o Loyola esteve em peso, mas não podemos deixar de relatar a presença de Santo Agostinho, Fundação Torino, Mundo Feliz, Santa Dorotéia entre outros.

E a premiação foi mais ou menos da proporção do comparecimento. Já que o Loyola e principalmente a turma"Armada de Árthus" paparam várias prêmios "Árthus" de Ranking Anual.

O Evento começou com algum tumulto e a chuva foi responsável por ela. Aos poucos as coisas foram se ajeitando e a turma pode desfrutar das Atividades dos sempre competentes membros do "Excalibur" e do grupo estreante em encontro "Brincar" que nos trouxe muita diversão com as novidades "High Jump" e "Touro Mecânico" e a volta triunfal do "Guerra de Cotonete"

Em relação a alimentação, mais uma vez a Dona Duda deu conta do recado, o João do "Rodízio da Pizza" e o Geovanni do churrasco fizeram muito bem também os seus serviços. A ajuda da Poliana servindo o cachorro-quente e o refri também tem que ser colocada.

A premiação começou desta vez mais cedo, ao meio-dia. Os jogadores da colônia de Julho de 2008 receberam enfim as suas medalhas e contemplação de suas premiações individuais, que sagrou Victor Machado como o destaque geral da colônia.

Mas ao chegar no prêmio "Árthus", muitas emoções. Cada personagem tinha um prêmio, e a cada revelação uma estupenda alegria: gritos, pulinhos gays, choros e muitas gargalhadas não faltaram. Como dito, a Armada foi a grande campeã do evento, papando vários dos prêmios individuais e o prêmio de melhor turma do ano, mas temos que considerar outra representante vitoriosa do colégio Loyola: a Turma do Léo (2a Série) que faturou o prêmio "Turma Revelação GDA 2008". Um grande destaque foi a disputa acirrada entre Délcio e Guilherme Pazzini, que por detalhes levou o "Prêmio Árthus Geral". 4a série do Instituto da Criança em 2º Lugar, com uma arrancada fantástica, seguida pela campeã do ano passado "Filhos da Guerra" do Santa Dorotéia, Elite de Veyenor dos melhores da Fund. Torino, São Tomás e mais um tanto de escola e a 6a do Santo Agostinho fecharam a premiação da Turma.

Délcio Euller, de tantas turmas, terminou o ano com a maior nota individual: 9,5 - demonstrando com muita emoção o que é o amor pela diversão e o que significa o tema deste Encontro: "Guerra dos Anéis - Minha Vida / Veyenor - Meu Mundo."

Ah, e parabéns ao grupo "Caveiras" bicampeões da "Batalha Campal".

É isto aê galera, obrigado por comparecerem e parabéns pelos seus prêmios. E lembrem-se: ano que vem tem mais e a corrida pelo "Prêmio Árthus" começara novamente.

Feliz Natal e Ano novo cheio de vitórias e alegrias, pois é isto que vocês me dão todos os dias que os vejo.
Amo Vocês!!!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

III Encontro e a Chuva...

É Galera, o terceiro Encontro assim como foi o primeiro, será com a companhia da chuva.

Considerando que o 1o Encontro foi considerado melhor que o 2o, não vejo problemas... além do fato da ASBAC ter lugar coberto suficiente para abrigar a turma inteira.

Temos o Salão de Festa e a Quadra, onde dá para concentrar os brinquedos e as crianças, além dos quiosques espalhados pelo clube.

É isto aí, espero vocês amanhã (Terça-feira) com um agasalho a mais e com a mesma animação de sempre.

Ah, a premiação deve ser no início do dia, então, não atrase muito!

um abraço.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Enmya Vanbraya - A Elfa Mystica

A vida de Enmya começou mais breve que a de todos os elfos de Veyenor, e de uma forma única e inusitada. Talvez por isto ela sempre tenha dado tanto valor a sua vida e a de todos em sua volta.

Vállys e Rhastan, seus pais, viajavam em busca de uma das essências dos Angélios, quando tiveram um encontro inesperado e fatal com um Devastus. Este ser, para se tornar conhecido e temido, resolveu causar grande sofrimento ao velho Rhastan, matando sua mulher que estava grávida de 4 meses a sua frente. Rhastan até tentou reagir, mas diante de um dos mais poderosos inimigos, foi derrotado e teve que sofrer com a mais triste visão que um marido e um pai poderiam ter.

Diante de tanta tristeza, Rhastan resolveu apelar aos Deuses, implorando por um milagre que diminuísse seu sofrimento. Quando praticamente desistira, entendendo que os Deuses não fariam nada para ajudar um simples Elfo de Bronze, ele ouvira uma voz, que o guiou para salvar sua filha em troca do Escudo de Prisma que pertencia a sua falecida esposa.

Evidentemente, Rhastan acatou a troca, e decidiu acreditar que aquele feto deforme de 4 meses que estava dentro da barriga de sua esposa poderia sobreviver com a ajuda da misteriosa voz.

Toda a perseverança e a fé deste pai, foi recompensada, pois ao arremessar a filha em um lago, ouvindo as ordens da voz, ele se deparou com ela totalmente formada, nadando com desenvoltura na água, como se fizesse parte do lago.

Enmya cresceu ciente de sua história e do seu difícil começo e resolveu dar muito valor a sua vida, acreditando que havia recebido uma nova chance e que caberia a ela fazer algo que recompensasse esta aposta mística em sua existência.

Daí em diante, ela resolveu levar o nome de sub-raça a um lugar jamais alcançado por ela, ao do reconhecimento. Além do fato, de estar sempre ajudando aqueles que estão em sua volta, se preocupando principalmente com os mais simples e desamparados.

O próprio Rhastan, sabendo que sua filha pretendia fazer o que fosse necessário para ajudar o próximo e entendendo que ela agradaria muito da missão, a ofereceu para o grupo dos Escolhidos e foi aceita de prontidão pelo rei.

Enmya, apesar de ser uma Elfa de Bronze, não se sente inferiorizada entre as pessoas e por possuir um espírito forte e uma voz grave, costuma se destacar e liderar por onde passa. Não é muito paciente, e ás vezes pode apelar, mostrando um lado selvagem e perigoso.

É muito querida pelos Elfos e respeitada por todos os outros do grupo, tendo por Zora um cuidado especial, fruto do carinho e atenção que ela tem pelos desamparados.

Dentro de seu corpo ela guarda um grande poder, que poderá a qualquer momento dar a ela as armas que precisará para enfrentar os vários inimigos que atravessarão seu caminho, como aquele que foi o primeiro a tentar matá-la.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Foi mais um dia maravilhoso, que começou mais cedo ainda desta vez, pois devido a ansiedade, acabei acordando 7 horas da manhã. Fui votar e graças a Deus a fila estava curta na minha sessão e eu consegui chegar no Pátio Savassi as 9 horas da manhã, na companhia do meu filho Rodrigo.

As 9:30 chegou a primeirona, Ana Isaura, do Santa Dorotéia, que aguardou comigo mais 10 minutos até a chegada do Be Jones e do Guilherme do Santo Antônio.

Entramos as 10:05 no shopping e nos deparamos com a família Rocha, Letícia, Arhtur e Isabela, já caminhando para dentro do terraço da Leitura. Fomos ao encontro deles e pouco depois chegou meu amigo Felipe Simões.

O Goiaba e seu primo Rodrigo, que foram os primeiros do último lançamento demoraram um pouco para chegar, e foram desta vez o númeor 16 e 17 na ordem. Em seguida, chegaram várias celebridades do mundo de Veyenor, como poderam ver nas fotos do álbum do lançamento.

Desta vez, foi um dia mais tranquilo, tive até tempo para almoçar... As crianças chegavam em grupos de 3 a 5 e não deixaram o terraço vazio nem por um minuto. Destaque para a turma da Armada de Arthus e da Elite de Veyenor, que foram os que mais levaram representantes ao lançamento.

Durante o dia, muita emoção e alegria, ao receber amigos que há muito não via, como o caso do Diogo, da turma do Balaozão, que já estava meio sumida. Um destaque foi a chegada do Miguel do Santa Dorotéia, que ao chegar ao meu lado, ficou emocionado, se avermelhou e quase chorou. Eu amo demais este menino!

Infelizmente, este lançamento ficará marcado para mim também pelas ausências. Muitas crianças fiéis, que nunca se ausentaram em nenhum evento aberto que organizei, faltaram, me deixando com um vazio enorme. Eu sei que estes talvez não tenham conseguido ir, pois dependem principalmente dos pais e também sei, que o dia, um domingão ensolarado serviria muito bem para um clubinho, além do fato de ser dia de eleição...

Enfim, falando de números, foram vendidos 203 livros neste lançamento, me colocando também em 2º lugar nesta livraria em vendas de um dia; já que o primeiro lugar já era meu, com 474 livros no lançamento do primeiro.

Agora quero agradecer as crianças que madrugaram para chegar lá: Ana Isaura, Letícia, Arthur, Isabela, Be Jones, Guilherme, Simões e outros. Agradecer também aos que ficaram lá durante todo o dia: Be, Gustavo, Deco, Ana e mais uma cambada. E agradecer a todos que estiveram presentes e marcaram mais um grande momento de minha vida: Obrigado!!!

Fotos do Lançamento Aqui!

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Galera, não deixe de entrar e divulgar entre seus amigos. É o meio mais fácil de comunicar com os fanáticos como você sobre Veyenor e suas histórias:

Entre aqui!

http://groups.google.com/group/veyenor



e cadastre.



quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Ranking no Ar!!!

Entre no link ao lado do Painel!

Dúvidas? deixe recados nos posts.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

É galera, vocês tem razão: Tá demorando muito para ter novidades no blog.

Quero corrigir isto o mais breve possível, mas tá difícil. Explico:

Falta menos de 1 mês para o lançamento do livro 2, e eu ainda estou resolvendo problemas com o desenhista e o colorista da capa. Isto toma muito tempo...

Organização do Hopi Hari (fantástico), desenhos do livro, família, festas e xbox 360 tomam e tomarão muito tempo.

Agora vamos por parte:

- Ranking: 60% concluído
Eu estou organizando as folhas onde anoto as notas das festas

- Pontuação Colônia: 80% concluído
EStou calculando as notas individuais e os pontos de disciplina.

- Personagens: 0% concluído
Não tem nenhum personagem definido ainda, mas isto eu faço rápido.



Enfim, estou fazendo o possível para acelerar o processo, e provavelmente, vou terminar tudo ao mesmo tempo.

Obrigado pela compreensão e um grande abraço a todos.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Os Escolhidos estão voltando.

Neste fim de semana, postagem de um humano, elfo e um mago para alegria de todos.

Já se informou sobre o Hopi Hari? Vamos lá é dia 5 de setembro.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

É isto mesmo que você leu. A Guerra dos Anéis irá fazer uma excursão no dia 5 de setembro para o Hopi Hari e de quebra, passaremo um dia inteiro no Parque Áquatico Wet n' Wild. E diversão garantida, como não podia deixar de ser.

Na companhia do Marcelo, Queila e dos monitores da Colônia de Férias GDA, vamos nos divertir muito e curtir um fim de semana inteiro nos parques mais badalados da América do Sul.

Ônibus da São José, de dois andares, Hotel 5 Estrelas e Jantar, tudo de primeira!!!

Não fique de fora, e não demore para fazer sua inscrição, pois só são 50 vagas e elas já estão acabando.

Ligue neste telefone: 9656-5442 e combine tudo com o Luciano, que será o nosso agente de viagem nesta excursão para lá de emocionante.

Espero vocês lá!

domingo, 27 de julho de 2008

Conte para nós algo interessante, um momento divertido, uma emoção grande ou uma situação hilária.

Enfim, não deixe de postar alguma coisa sobre sua passagem por lá.

um abraço pra todos.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Fotos da Colônia!

A Colônia de Férias GDA está bombando.

Dá uma olhadinha nas fotos e veja quem já passou por lá.

http://picasaweb.google.com/guerradosaneis

terça-feira, 8 de julho de 2008

Eh Galera, seguindo o sucesso das últimas colônias, esta já lotou a primeira semana antes de começar.

Vamos combinar com os amigos para que todos vão juntos nas semanas seguintes.


um grande abraço para todos e até lá!

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Quem nunca ouviu falar algo engraçado de Lódin?

Lódin é com certeza o mais boa praça dos Escolhidos.

Ele nasceu em uma cidade bem ao sul de Veyenor, chamada Timn Dorani e somente aos 12 anos descobriu que era um Mago.

Lódin cresceu gostando de comer de tudo e a qualquer hora, ou melhor, a toda hora... Ele era um bebê obeso e chegou a pesar 30 quilhos quando outros bebês de sua idade pesavam 12, 13. Sua mãe, seu pai eram pessoas muito carinhosas e mimavam o bebezinho o tempo todo.

Lódin cresceu recebendo mimos de todo mundo, exceto de sua irmã, que parecei ter um pouco de inveja da bajulação que seu irmão mais novo recebia. Muitas vezes era Lárys que retirava a quarta mamadeira de Lódin, ou impedia que ele começe o resto do bolo que sobrou do café da manhã.

Quando Lódin aprendeu a engatinhar, se é que ele não estava arrastando, ele começou a ir com frequência a cesta de frutas e atacar as panelas sobre o fogão a lenha da família. "Olha que bunitinho..." era o que os pais falavam.

Como Lárys já tinha mais 10 anos de academia Valar do fogo quando Lódin nasceu, os pais resolveram dar a Lódin de tudo, como se sentissem falta de sua filha, como se ela virasse Maga por não ter tido o carinho que Lódin recebia. Quando Lárys vinha de férias para casa, sua família humana achava que sua filha estava exagerando e que Lódin só era o mais fofinho de todas as crianças da região.

Quando garoto, Lódin logo tornou-se o centro da comédia da cidade e se engana quem acha que ele chorava por isto. Bem cedo ele aprendeu a se divertir com sua própria barriga, e muitos amigos ele fazia com suas primeiras piadas.

Quando fez sua primeira Magia, ele estava junto com alguns amigos, tentando providenciar fogo para assar a carne de dois javalis que eles tinham pego na floresta. Lódin acabou fazendo uma magia de nível 3 e quase botou fogo na floresta inteira. Todos sairam correndo do incêndio que estava alastrando e os pais de Lódin vieram correndo para ver se seu filho estava bem.

"Lódin, até que enfim te encontrei." - disse a mãe. - "Como está?"
"Um pouco tostada, mas está uma delícia. " - disse Lódin com um pedaço meio chamuscado do javali na mão e de boca cheia.

Poucos dias depois deste incidente, Lódin foi enviado para Valar e acabou sendo muito famoso, pois conseguia controlar uma magia de nível 3 com apenas 12 anos, sem nunca ter ido para uma escola antes.

Nos cuidados de Teomor, o gorducho Lódin começou a receber treinamentos e regimes para diminuir sua barriga e acabou ficando mais leve a cada dia. Em compensação, seu humor diminiui um pouco por isto e ele nunca evoluiu sequer um nível de sua magia de fogo e nem das outras.

Lódin sempre tentava estar próxima de sua irmã, principalmente quando seus pais humanos tiveram um outro filho, agora humano, e começaram a dedicar todo o carinho a ele.

Lárys continuava com seu carinho e cuidado com seu irmão mais novo, e sempre cuidava dele como alguém, que escondia um grande tristeza por traz daquele rosto rosado e feliz. Esta tristeza era talvez o que impedia que Lódin evoluisse e que atrapalhava até mesmo sua memória.

Lódin esteve na festa junto a Teomor, que passou a ser adorado por ele. Nesta ocasião o seu nome ganhou destaque e ele foi escolhido para sua primeira grande missão.

Este Mago bem-humorado e gordinho é muito querido por todos, mas as vezes é um pouco impertinente, principalmente quando está com fome, ou quando tenta se lembrar de nomes difíceis e incomuns.

Seu melhor amigo é Onno, e seu pior inimigo é todo aquele que reservá-lo de suas 8 refeições diárias...

Sempre tratado com carinho e atenção, a criança Kayne cresceu em um ambiente familiar de afeto e bondade.

Valenir era uma cidade costeira, de fácil acesso ao rio e Kayne parecia adorar os cantos das águas, chocando nas pedras da margem.

Seu pai, Zennir VanGross e sua mãe Cattarina sempre deram a Kayne tudo que eles tinham. Zennir ás vezes viajava devido as suas tarefas de Cavaleiro da Luz, mas quando estava em casa, toda sua atenção era voltada para seu filho. Cattarina, a todo momento, dedicava o seu amor ao pequeno e era impossível, ver um sem ver o outro.

Quando Kayne estava com 3 anos, sua mãe adoeceu e um ano depois faleceu devido a uma doença que ela tinha no útero. A morte de Cattarina foi um grande abalo para a família, que demorou alguns meses para começar a se recuperar. Foi um grande perda para Kayne.

Zennir agora, deixava de lado muitas de suas tarefas, que ele passava para Vyse e Asher. Tratar do filho era o que restava a ele.

Com 5 anos, Kayne ganhou uma espada de madeira, e segurou ela com sua mão esquerda, cheio de destreza para um garotinho como ele. Em algumas viagens inadiáveis e obrigatórias, Zennir levava o pequeno Kayne junto a ele e sempre o ensinava alguns truques com a espada e sem ela. Como era filho de Zennir, não podia deixar de aprender a usar seus braços e pernas em um combate desarmado também.

Kayne demonstrava grande dedicação nas brincadeiras, que aos poucos pareciam mais treinamento do que uma atividade lúdica. Ele aprendeu a montar bem cedo com seu pai, e ganhou um cavalo quando tinha 8 anos.

Sempre quando podia, Zennir dedicava a ensinar várias matérias para ele. E, sempre atento, ele aprendeu rapidamente, matemática, língua geral, história e geografia de Veyenor. Mas com certeza, o que ele mais gostava de aprender, era o senso perfeito de avaliação que Zennir tinha das situações e suas estratégias avançadas para sempre sobresair em qualquer situação de perigo.

Crescendo ao lado de um grande Cavaleiro da Luz e estrategista, Kayne, aos 18 anos, já era capitão de um regimento reserva da capital da região onde ele morava. Erengrad. Lá, ele terminou os seus estudos, aguardando o chamado para fazer parte dos Escolhidos.

Em situações de perigo é frio e paciente, nunca se abala

Kayne aprendeu bem cedo como evitar uma batalha, apesar de sempre estar preparado se caso alguma surgisse. Por ser pacifista ele não gosta de guerras, muito menos aqueles que induzem a ela.

É um rapaz carinhoso, amigo e dedicado. Trata todos muito bem e por isto é o Escolhido que mais amigos tem. Dannygrhs, Guyohane, Onno e Ayron são os mais próximos a ele. Pablar é o seu melhor amigo lá dentro, ambos já estiveram juntos por diversas vezes e há uma grande afinidade entre eles.

Ele não possuí nenhum inimigo declarado e fará o impossível para manter isto até o fim.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Gwerago, O Aninmorf viajante.


Gwerago é o tipo de Aninmorf que Argwennir aprecia. Ele não gosta de se misturar com outras raças, é sério e compenetrado. Segue com exatidão suas tarefas e nunca se desvia. Até que...

Quando ele vem conhecer os Escolhidos, logo começa a alterar sua maneira de ser. Ao conhecer Moonii ele começa a agir estranho e demonstra uma atração fora do comun pela Fada. Não que Aninmorfs e Fadas possam ter algum relacionamento, mas Gwerago adora provocar vergonha na pobre Moonii. Além de se tornar safado, ele começa a ser mais brincalhão também, pois ao contato com Lódin ele começa a conhecer o poder do sorriso e se torna muito mais ameno e tranquilo.

Ao lado de Gwerigo, Gwerago age como uma espécie de pai, tratando ele com carinho e sempre dando a ele lições de moral e de transformação.

Gwerago tem uma grande habilidade em transformar em criaturas aéreas. Inclusive e principalmente Dragões. Apesar de saber se transformar nestas criaturas fantásticas, nem sempre ele consegue virar um dragão médio. Como dragão pequeno ele consegue alcançar um ótima velocidade e percorrer largas distâncias. Sendo assim ele se tornou um ótimo mensageiro e viajante.

Devido a mudança de humor ele passa a gostar muito de Lódin e Onno, e se tornam bons amigos rapidamente.

Já pela safadeza, ele sempre estar conversando com as Fadas, Áldwin e Enmya. Elas dão atenção para ele, mas Moonii sempre está envergonhada.

Para variar, ele não gosta muito de Zora, e acha Pablar e Kayne muito certinhos para serem seus novos amigos.

Gwerago é dos Aninmorfs o que mais se transforma, tanto físico como mentalmente. Cuidado quando ele estiver de mal humor...

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Onno Origar, Príncipe Gorukan.

Uma das criaturas mais legais dos Escolhidos, esta é sem dúvida um ótima definição para Onno Origar.

Mas para ser este gigante bem-humorado, Onno tem, com certeza, fazer alguma força e disfarçar seus sentimentos mais internos.

Onno é filho de Goran, um grande Chefe de Iija. Em sua ilha, todas os Humanos crescem como árvores e podem alcançar até 9 metros de altura.

Sua ilha, vive em uma grande pobreza. Isolados no norte de Veyenor, os Gorukans tiveram que aprender a viver com dificuldades. Sua terra não é muito fértil, pois é banhada constantemente com marés altas dos mares salgados que a cercam. Há poucos peixes e animais selvagens na região. Quando eles estão com fome, muitas vezes retiram proteínas da própria terra. Eles não se alimentam de terra por gostar, mas se adaptaram a necessidade e conseguem sobriviver graças a esta alimentação estranha.

Talvez seja este cardápio nada comum que fazem com que estes Humanos cresçam tanto.

Mas as dificuldades dos Gorukans não acabam por aí, suas terras não guardam nenhuma riqueza também e muitas vezes as inundações nada raras, arrastam casas e famílias inteiras para sempre até o mar.

Se engana que tantos problemas fazem dos Gorukans um povo triste. Sem dúvida eles tem um humor invejável e vivem fazendo festas nos momentos onde qualquer estaria deprimido contando as perdas. Eles aprenderam a viver com pouco e comemoram qualquer coisa miníma de bom que aconteça a eles.

Os Gorukans não estudam e não treinam, gastam tanto tempo cuidando da indiferença dos Deuses e seus males, ou festejando suas pequenas conquistas que muitos não sabem sequer pronunciar um nome longo ou decorar o lugar onde moram.

Onno, apesar de ser um príncipe, tem a mesma vida que todos de Iija. Mas ele, se viu obrigado a fazer algo que ninguém na ilha costuma fazer, viajar para o grande continente de Asgardian.

Nesta viagem, ele conheceu as Fadas, e esteve atrás delas para conseguir uma ajuda urgente. Quando soube da festa de Árthus, compareceu nela, seguindo um bando de Fadas que foram para festa. Foi lá, no meio a comemoração que acabou sendo convidado a participar dos Escolhidos.

Envergonhado pela suas roupas e pertences, Onno encontrou um mérian e um guerreiro morto no seu caminho para Dullony, e fez sem perícia uma armadura de couro mérian, uma ombreira do escudo do guerreiro e uma clava, com um tronco de um carvalho e a cabeça inquebrável de um mérian na ponta. Assim ele acreditava, que não demonstraria tanto sua pobreza em relação aos outros.

Onno, guarda um grande segredo, que o faz entristecer em momentos de solidão. Mesmo assim é raro vê-lo sozinho. Por estar sempre com um sorriso largo no rosto e pelo seu jeito simples de ser, ganhou a simpatia de todos os Escolhidos rapidamente. O seu carinho por crianças alcançou em cheio Dannygrhs e seu humor fez dele um grande amigo do engraçado Lódin.

É difícil deixá-lo nervoso se mexerem com ele, mas se maltratar alguém que ele gosta, principalmente se for uma criança como Dannygrhs, vai deixar o gigante furioso, e irá conhecer a força e brutalidade escondida naquele rosto ameno e sorridente. É porrada para todos os lados.

Zora é aquele que mais aproxima de conhecer este outro lado de Onno. Pena dele!!!

Syervain, Meio-Elfo

Nascido e criado na Floresta Dullefos da Terra, Syervain é sem dúvida o mais ambicioso de todos os Escolhidos. Seu sonho é nada mais nada menos ser o Mestre Elfo da Terra.

Sua floresta fica localizada no norte de Veyenor, em terras dominadas pela Malícia, mas os Elfos de lá não sucumbiram as forças de Dorumaga como os Elfos de Cristal e resistem com bravura aos poderes do Deus Maligno.

Mas, Syervain, alguma coisa de mal já possui: a ambição. Não que isto possa transformar ele em um ser maligno, mas com certeza alguns de seus erros ocorreram devido a este defeito.

Sua mãe cometera um grande erro no passado, e o fruto deste erro foi o nascimento de Syervain. Mas, não foi deste erro que sua pobre mãe viera a se arrepender, mas sim do fato de não contar a verdade sobre a concepção de seu filho.

Quando Syervain ficou mais velho, veio descobrir por um equívoco de sua irmã mais nova, que ele não era filho de quem ele esperava. Este fato fez Syervain entrar em depressão, que foi agravada quando na sua adolescência começaram a surgir manchas estranhas e desenhadas pelos seu peito e braços.

Syervain sabia que era diferente, e as pessoas em sua volta reconheciam que ele não se assemelhava tanto com um Elfo da Terra. Ele possuía um corpo mais troncudo e cabelos de um tom castanho-aloirado, além é claro das manchas que ele tratou de esconder se acostumando a vestir roupas longas em épocas quentes.

Com tanta diferença, Syervain passou a temer nunca poder alcançar seu desígnio, e assim passou a odiar seu pai, que seria o culpado por um destino nada almejado por ele.

Este ódio, impulsionado pela sua ambição, fez Syervain cometer uma loucura. Ele contou ao atual Mestre Elfo da Terra, sobre o local, onde sua mãe, grávida novamente, viria a encontrar com o seu pai. Os guardas da floresta, entederam que a mãe de Syervain estava desrespeitando uma lei divina, impulsionada por um homem com más intenções, então, eles foram até o local do encontro e atacaram o homem em uma sala escura. Mas, para tristeza de Syervain e a surpresa dos guardas, o homem ainda não havia entrado na sala, e quem estava ferido era a mãe grávida de Syervain. Os guardas fugiram envergonhados, e a mulher faleceu naquela sala fria e escura do templo.

Quando Syervain ficou sabendo disto, se arrependeu muito e temeu se tornar um maligno. Mas, felizmente, devido ao seu arrependimento, ele não tornou-se um seguidor de Dorumaga.

Syervain sentiu muito a morte de Sephir, o primeiro Mestre Elfo, mas se tornou um seguidor quase bajulador de Dante, o sucessor ao trono de Dullefos.

Syervain é um bom Elfo, mas ainda guarda a dor da perda de sua mãe e a partida de sua irmã. Ele ainda vive em Dullefos, e está sempre treinando e se superando para aproximar de seu grande desejo.

Ele não gosta muito de Magos. E a sua presença nos Escolhidos fez ele ter que aprender a conviver com esta raça. Veigh, é o Mago, que Syervain mais tem afinidade, mas mesmo assim ele não gosta tanto dele assim. Ayron é um bom amigo, talvez por ser um dos mais velhos Escolhidos como Syervain. Ele tem um grande carinho por Áldwin, que o perdoou depois de algum tempo sobre o ocorrido com sua mãe.

É um sujeito distante, de poucas palavras, mas muita atitude, sempre querendo aparecer e se destacar em situações de batalha.

No fundo Syervain tem um grande buraco no coração, que poderá ser preenchido pelo primeiro que tratá-lo com carinho e o reconhecimento que sua falecida mãe lhe dava.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

A pequena Áldwin é com certeza um expemplar perfeita da união de beleza e ingenuidade. Traduzidos em um olhar carinhoso e gestos e emoções a flor da pele.

Talvez ela tenha herdado tudo isto de sua mãe. Que dera a luz a Áldwin num belo dia de Aerous (primavera). Cercada pelo carinho de sua mãe e volta e meia enlaçada pelos abraços apertados de seu pai, Áldwin crecer envolvida em carinho. Em sua floresta, as pessoas a tratavam com certo descaso e algumas demonstravam descontetamento a sua presença, Mas Áldwin, com muito jeito, tratou de inverter a situação ao seu lado e com um carisma radiante, passou a ser querida por onde ia, amada por todos os lados.

Mas toda a alegria de Áldwin um dia quase teve fim. A morte da sua mãe trouxe a ela uma tristeza jamais sonhada. Ela admirava sua querida mãe em tudo, e beijava a barriga grávida dela com muito carinho. Sua mãe morreu grávida, e Áldwin sentiu a perda de dois membros de sua família de uma só vez. O seu irmão mais velho, foi tido como responsável indireto pelas mortes, e Áldwin decidiu afastar dele também, mesmo que isto trouxesse mais sofrimento.

Felizmente, nesta época, o seu pai levou ela para a Floresta de Prata, onde ela conheceu Pablar e Dwane que a acolheram como uma prima querida e a trataram com muito carinho e respeito.

Durante alguns anos ela viveu em volta destes dois, e quando Adia e Saybin, chegaram de uma longa jornada, ela teve o prazer de ser, uma espécie de "Babá" do pequeno e irradiante Delco Bernhard. Estes foram os motivos para que Áldwin não perdesse o seu sorriso maravilhoso e seu dom de encantamento.

O seu pai, depois de algum tempo, resolveu levá-la para viver ao lado dele, e ela foi sem se importar.

Apesar de Áldwin ter um irmão mais velho, eles pouco se viram depois daquelas perdas cruéis, mas ela chegou a perdoá-lo, pois entendeu o seu arrependimento.

Por ter dons variados, como a acrobacia, a velocidade e a magia, unidos em apenas um ser, ela foi selecionada para estar no meio dos Escolhidos. Saybin propôs a sua entrada.

Áldwin tem muitos amigos no meio dos Escolhidos, mas Dannygrhs, Delco, Pablar, Dwane e seu irmão Syervain são sem dúvida os mais queridos por ela. Ela adora crianças, como sua mãe e seu pai adoram também.

Zora, mais uma vez, é por ela não muito querido. Ele a ofende no início da missão e isto a magoa para sempre. O motivo da ofensa é devido a manchas estranhas e desenhadas na pele de Áldwin, que a envergonha desde quando ela se tornou adolescente.

Mas não pense que isto abala ela, pois já está provada que aquela é com certeza a mais empolgada dos Escolhidos.

domingo, 4 de maio de 2008

Delco é o filho mais novo de Saybin, Mestre Elfo da Floresta de Prata.

Adia, viajava sozinha com Saybin para o norte, depois de 2 anos eles voltaram e ela já estava com o pequeno Delco no colo.

Desde cedo, Delco sempre deu muito trabalho para os pais, tanto que Saybin teve que depois dividir este trabalho com os dois irmãos mais velhos de Delco: Pablar e Dwane.

Delco adora se aventurar, procurar o perigo, entrar em tocas e ficar curioso perto de confusões. Parece que sempre está próximo de algum acidente.

É um garoto muito curioso, e gosta de saber sobre tudo que está acontecendo. Está sempre se escondendo atrás de árvores para saber algum assunto secreto de seu pai.

Sua curiosidade te leva aos perigos, mas se engana quem acha que ele é corajoso. Na verdade, quando se ver em risco, é muito medroso e corre para a barra da saia de seus pais.

De todos os filhos, talvez tenha sido o que mais sofreu com a morte de sua mãe. Adia tinha um grande carinho pelo seu caçula e Saybin, depois da morte de sua amada, passou a tratar Delco com menos atenção do que seus outros dois filhos.

Quando houve a seleção do grupo dos Escolhidos, Delco ficou de fora, já que Saybin não queria expô-lo a tantos perigos.

Na primeira vez que teve contato com os Escolhidos, ainda em fase de treinamento, quase pôs tudo a perder, pela sua ingenuidade e curiosidade e principalmente pela sua atração ao perigo.

Saybin tratou de puní-lo e foram os Escolhidos, que ao encontrá-lo depois, resolvem, com a aprovação de Pablar e algumas resalvas de Dwane, levar o pequeno Delco junto a eles.

Só que para evitar ser reconhecido, Delco mudou a sua aparência e se vestiu como um Mago.

Este talvez tenha sido o grande motivo para a alegria de Delco, que adorava as magias feitas pelo seu "tio" Raidki e agora, tentava sozinho, observando os outros Magos do grupo, aprender os segredos da magia.

Delco é um garoto sincero, carinhoso, amigo e adora conversar, falar, falar e falar muito. Fala tanto que as vezes fala o que não deve. Dificilmente é punido por isto, mas costuma colocar as pessoas em situações constrangedoras por causa de sua língua solta e sua ingenuidade.

Odeia ficar sozinho, mas não gosta de ser vigiado pelos seus irmãos.

Tem muitos amigos nos Escolhidos, mas se dá muito bem primeiro com seus irmãos, depois com Áldwin e Dannygrhs. Não gosta muito de Syervain e muito menos de Zora.

É um garoto legal, que tenta quebrar a barreira de sua raça e ser o maior mago do mundo ou apenas participar de mais uma grande confusão...

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Ayron nasceu em Sandinna, cidade do famoso Triângulo de Galiát. Aos 6 anos se viu obrigado a deixar para trás sua história, o seu pai e irmão mais velho e acabou, junto a sua mãe, a encontrar um velho em uma passagem no fundo da Cidade Escavada.

Este velho, apesar de mudo, acabou ensinando muitas coisas ao jovem Ayron e permitindo que ele sua mãe vivessem escondidos em uma cabana próximo do Rio do Lágrima.

Ayron recebeu uma espada grossa, que ele veio a descobrir que era duas espadas gêmeas presas uma na outra. O velho, que deu a ele este presente, o ensinou a manejar duas espadas, e deu a ele a habilidade rara de ambidestro.

Para trazer comida para sua adoentada mãe e o seu amigo velho, Ayron viajava em busca de oponentes e apostas. A cada conquista, sua fama percorria as cidades e o sustento de sua família estava garantido.

Nunca mais Ayron tivera notícia de seu pai e irmão, e pouco depois se viu sozinho quando sua mãe e o seu velho amigo morrerão.

Triste com tudo isto, ele resolveu abandonar aquele lugar, e acabou sendo convocado por ser um espadachim já experiente para o grupo dos Escolhidos.

Ayron é o mais velho humano do grupo, possui grande experiência mas não costuma dividir esta com ninguém. É um cara sério, concentrado e raramente se ver ele rindo.

Possui vários amigos no meio dos Escolhidos, e se dá muito bem com Kayne, amigo o qual ele tem um pouco de concorrência pelo coração de Guyohane.

Veigh e Syervain são, por afinidade, seus melhores amigos e eles vivem juntos e trocando meias palavras.

É, sem dúvida, o mais habilidoso dos Escolhidos, e possui uma coragem e destreza rara em um guerreiro.

Gweruno, O Guardião Viajante.

Gweruno, de todos os Escolhidos, é o mais experiente em batalhas.

No passado ele tinha outro nome, Argweruno e era guardião da poderosa Éveonm. Ao lado de sua Áplorian, Argweruno viveu muitas emoções e conheceu muitas cidades, se tornando o primeiro Aninmorf a conhecer verdadeiramente o mundo de Veyenor.

Em uma triste batalha, Argweruno perdeu Éveonm e se sentiu por muito tempo culpado pela morte de sua querida guerreira.
Anos depois, Saybin, propôs a Argweruno que ele mudasse de nome e com a ajuda dos poderes de Saybin esquecesse a perda de Éveonm. Argweruno aceitou por parte a oferta de Saybin, mudou o nome e decidiu tomar uma nova vida, uma nova aventura, que fizesse ele aos poucos se sentir importante e esquecer a tristeza da perda de Éveonm.

Foi assim que ele entrou nos Escolhidos, de pouca conversa, mesmo sabendo falar como poucos a língua geral, Argweruno, agora Gweruno, foi aos poucos tomando seu lugar no grupo dos Escolhidos. A presença de um filhote aninmorf no grupo, serviu de incentivo para ele passar seus amplos conhecimentos de transformação e sentir novamente querido e útil.

Gweruno é um tipo paizão, protetor e preocupado, sempre está atento o que ocorre a sua volta pronto para apoiar a quem precisa. Ele possui um espírito guerreiro invejável. Sua coragem e força são determinantes nos momentos de batalha, mas quando a dificuldades de convívio no meio dos Escolhidos ele se ausenta até o momento oportuno de falar e interromper qualquer confusão.

É um dos mais poderosos aninmorfs de Veyenor. Mas evita usar seu verdadeiro poder, não gosta de ficar se mostrando e nem de ficar recebendo elogios, pois isto faz ele se lembrar de seus triste passado ao lado Éveonm.

Moonii, Fada Cerveira.


As cervas, árvores de folhas longas, não geravam fadas há muito tempo, quando Moonii nasceu, houve uma grande festa no Recanto.
Moonii sempre gostou de se aventurar, e, diferente de outras Fadas, adorava participar de batalhas e estar no meio da ação.
Sempre acreditou que a sua mira (missão de fada) estivesse em meio a guerreiros, então dedicou toda a sua preparação para curar ferimentos de guerra.
Seu ponto forte está justamente ligado a ferimentos de batalha. Cortes de espada, furos de flechas, queimaduras por magia e todo tipo de mazela que se pode encontrar em uma guerra cruel são o seu ponto forte.
Moonii era famosa desde o nascimento, mas se tornou mais conhecida na sua participação glamurosa nas Batalhas de Maynor.
A personalidade de Moonii é algo a se destacar. Ela tem o espírito forte e guerreiro, costuma a tomar frente nas curas e não foge de perigos quando alguém está ferido. É uma grande líder e sempre tem algo incentivador e inteligente para falar. Não gosta da derrota, e sempre busca a vitória, independente dos perigos que tenha que enfrentar.
Se Moonii fosse humana ela seria uma guerreira espetacular, mas como é uma fada e tem que se preocupar em curar antes de tudo ela acaba sendo limitada, e isto é o que a insatisfaz.
Seu maior defeito é não ouvir muito a opinião dos outros e achar que sempre está certa.
Suas melhores amigas, sem dúvida alguma, é Samii e Guyohane. Ela não bate muito bem com Pablar, pois ele sempre quer tomar frente nas decisões.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Agora é hora de rir!

Galera, poste aqui uma ou mais situações hilárias que alguém de sua turma passou, inclusive você.

Uma corrida insana de um monstro.
Uma frase incoveniente.
Uma queda no momento de perigo

Enfim, qualquer coisa para arrancar umas gargalhadas será bem vindo...

segunda-feira, 28 de abril de 2008

A princesa Guyohane, foi criada por Eludious e Heleya, senhores dos místicos e misteriosos dos Povos do Alto.

Assim, ela se tornou uma princesa daquele reino.

Guy, como costuma ser chamada, é uma mulher temperamental e um pouco fresca. Não gosta de pisar no barro, tomar banho em rios e andar no sol quente. Muitas vezes ela é um atraso para os Escolhidos.

Ela sempre penteia o cabelo antes de uma caminhada, e está preocupada com sua aparência o tempo todo.

Costuma reclamar muito dos problemas, mas custa tomar frente em busca de uma solução.

Quando age, é feroz, rápida e destemida, não gosta de levar desaforo para casa, e se mexer com ela pode saber que ela vai tirar tudo a pratos limpos.

Quando aperfeiçoa a arte de curandeira, se torna mais útil ao grupo, e percebe o seu real valor. Assim, ela passa ser mais amigável, menos reclamona e consegue o carinho dos outros.

É uma espécie de defensora das mulheres no grupo dos Escolhidos, e tem como maiores amigas, as Fadas. Que ela admira muito e demonstra grande curiosidade pelos seus poderes.

Ela tem um amor secreto por Kayne, mas sente alguma atração por Ayron, desde o princípio, que ela prefere abafar e fingir que não sente nada.

Guyohane é como uma princesa, que se ver obrigada a abrir mão de todas as regalias da realeza e entrar em uma aventura cheia de perigos, sujeira e falta de banhos matinais.

sábado, 26 de abril de 2008

Veigh Virhr, Mago Lúrian

Veigh é o mais enigmático de todos os Escolhidos. A começar pela sua idade, ninguém, nem mesmo ele sabe ao certo quando ele nasceu.

Sua vida inteira, agora são pequenos flashs em sua memória, e talvez devido a dureza e a dificuldade destas visões, cada vez mais, ele se esqueçe do que ocorreu no seu tenebroso e sofrido passado.

Quando ainda era um bebê, já fez algumas magias aleatórias muito fortes, e era julgado como um risco na cidade onde morava. Foi levado pela sua mãe humana para um vilarejo perto de Valerian, e acabou, por volta dos quatro anos, destruindo toda a vila e matando aquela que o defendeu contra tudo e todos.

Quando seus poderes foram descobertos, vários Magos Brancos, procuraram pela criança de pele escura, e olhos sofridos, que desapareceu como uma sombra na escuridão, escondendo de suas próprias lembranças, fugindo do mundo que ela acreditava odiá-la.

Foi até, que o menino se tornou homem, e depois de um tempo ainda desconhecido, veio a estudar, nas escola Lurian de Água, onde Orean Lufia, cuidou dele e o ensinou a controlar parte do seu poder...

A personalidade de Veigh, um tanto quanto complexa. Ele é calado e muitas vezes passa despercebido na multidão.

Não gosta de ser muito ativo, mas quando reage a alguma ofensa ou perigo e muito rápido e poderoso.

Ás vezes conversa sozinho, fala com plantas e animais, e confia no que ele ouve. Se é que ouve alguma coisa.

Por ser muito isolado, um bom amigo para Veigh é aquele que não faz muitas perguntas. Ayron e Syervain, no meio dos Escolhidos são os que mais se adaptaram ao jeito estranho de Veigh.

Não costuma rir e nem chorar, ás vezes parece uma planta na paisagem, só se mexendo com a força do vento.

Possui muito talento, principalemente nas magias de água e trevas. Tem um bom e misterioso conhecimento na magia de rocha também.

Foi selecionado para estar nos Escolhidos por Lufia, que considera a viagem no meio de novos amigos, uma boa chance para o seu auto-conhecimento.





quarta-feira, 23 de abril de 2008

Pablar é o filho mais velho de Saybin, e tem muito do seu pai em seu modo de ser e de agir. É um cara sério e muito responsável, está sempre disposto a ajudar, mas não gosta quando as pessoas desprezam sua ajuda.


Não costuma intrometer em coisas pequenas, mas quando é para resolver um grande problema sempre sabe o que falar.

Tem como grande amigo no grupo dos Escolhidos o jovem Kayne DeGross. Tem um carinho muito grande com seu irmão Dwane e um cuidado exagerado com Delco, seu irmão caçula.

Vive sendo cobiçado pelas elfas por onde anda. É muito famoso, mas nas maiorias das vezes não deixa sua fama subir a cabeça.

É o grande líder dos Escolhidos, mas não gosta de ser colocado neste posto. É um dos mais experientes também e foi o primeiro a ser escolhido por Árthus para a missão.

Pablar tem um defeito, não se contenta em errar e se deprime por isto. Ser perfeccionista para ele é perigoso, pois quando erra perde todas as qualidades em disposição de corrigir o erro.

Quantas crianças já me perguntaram como são os seus personagens?

Aqui, regularmente, irei falar sobre a personalidade de cada um, facilitando assim a representação deles. Espero que isto auxilie no aumento de desempenho de cada jogador e melhore ainda mais a qualidade do jogo.

P.S. Entre sempre no post do seu personagem, pois sempre haverá atualizações.


um abraço a todos e bom jogo.

Aqui você vai encontra muitas informações sobre o jogo Guerra dos Anéis, sobre os personagens e capítulos, sobre as cidades e os segredos de Veyenor.

Entre e não deixe de participar, pois este será em breve o passaporte para suas viagens a Veyenor.


um abraço para todos.