sexta-feira, 23 de maio de 2008

Quem nunca ouviu falar algo engraçado de Lódin?

Lódin é com certeza o mais boa praça dos Escolhidos.

Ele nasceu em uma cidade bem ao sul de Veyenor, chamada Timn Dorani e somente aos 12 anos descobriu que era um Mago.

Lódin cresceu gostando de comer de tudo e a qualquer hora, ou melhor, a toda hora... Ele era um bebê obeso e chegou a pesar 30 quilhos quando outros bebês de sua idade pesavam 12, 13. Sua mãe, seu pai eram pessoas muito carinhosas e mimavam o bebezinho o tempo todo.

Lódin cresceu recebendo mimos de todo mundo, exceto de sua irmã, que parecei ter um pouco de inveja da bajulação que seu irmão mais novo recebia. Muitas vezes era Lárys que retirava a quarta mamadeira de Lódin, ou impedia que ele começe o resto do bolo que sobrou do café da manhã.

Quando Lódin aprendeu a engatinhar, se é que ele não estava arrastando, ele começou a ir com frequência a cesta de frutas e atacar as panelas sobre o fogão a lenha da família. "Olha que bunitinho..." era o que os pais falavam.

Como Lárys já tinha mais 10 anos de academia Valar do fogo quando Lódin nasceu, os pais resolveram dar a Lódin de tudo, como se sentissem falta de sua filha, como se ela virasse Maga por não ter tido o carinho que Lódin recebia. Quando Lárys vinha de férias para casa, sua família humana achava que sua filha estava exagerando e que Lódin só era o mais fofinho de todas as crianças da região.

Quando garoto, Lódin logo tornou-se o centro da comédia da cidade e se engana quem acha que ele chorava por isto. Bem cedo ele aprendeu a se divertir com sua própria barriga, e muitos amigos ele fazia com suas primeiras piadas.

Quando fez sua primeira Magia, ele estava junto com alguns amigos, tentando providenciar fogo para assar a carne de dois javalis que eles tinham pego na floresta. Lódin acabou fazendo uma magia de nível 3 e quase botou fogo na floresta inteira. Todos sairam correndo do incêndio que estava alastrando e os pais de Lódin vieram correndo para ver se seu filho estava bem.

"Lódin, até que enfim te encontrei." - disse a mãe. - "Como está?"
"Um pouco tostada, mas está uma delícia. " - disse Lódin com um pedaço meio chamuscado do javali na mão e de boca cheia.

Poucos dias depois deste incidente, Lódin foi enviado para Valar e acabou sendo muito famoso, pois conseguia controlar uma magia de nível 3 com apenas 12 anos, sem nunca ter ido para uma escola antes.

Nos cuidados de Teomor, o gorducho Lódin começou a receber treinamentos e regimes para diminuir sua barriga e acabou ficando mais leve a cada dia. Em compensação, seu humor diminiui um pouco por isto e ele nunca evoluiu sequer um nível de sua magia de fogo e nem das outras.

Lódin sempre tentava estar próxima de sua irmã, principalmente quando seus pais humanos tiveram um outro filho, agora humano, e começaram a dedicar todo o carinho a ele.

Lárys continuava com seu carinho e cuidado com seu irmão mais novo, e sempre cuidava dele como alguém, que escondia um grande tristeza por traz daquele rosto rosado e feliz. Esta tristeza era talvez o que impedia que Lódin evoluisse e que atrapalhava até mesmo sua memória.

Lódin esteve na festa junto a Teomor, que passou a ser adorado por ele. Nesta ocasião o seu nome ganhou destaque e ele foi escolhido para sua primeira grande missão.

Este Mago bem-humorado e gordinho é muito querido por todos, mas as vezes é um pouco impertinente, principalmente quando está com fome, ou quando tenta se lembrar de nomes difíceis e incomuns.

Seu melhor amigo é Onno, e seu pior inimigo é todo aquele que reservá-lo de suas 8 refeições diárias...

Sempre tratado com carinho e atenção, a criança Kayne cresceu em um ambiente familiar de afeto e bondade.

Valenir era uma cidade costeira, de fácil acesso ao rio e Kayne parecia adorar os cantos das águas, chocando nas pedras da margem.

Seu pai, Zennir VanGross e sua mãe Cattarina sempre deram a Kayne tudo que eles tinham. Zennir ás vezes viajava devido as suas tarefas de Cavaleiro da Luz, mas quando estava em casa, toda sua atenção era voltada para seu filho. Cattarina, a todo momento, dedicava o seu amor ao pequeno e era impossível, ver um sem ver o outro.

Quando Kayne estava com 3 anos, sua mãe adoeceu e um ano depois faleceu devido a uma doença que ela tinha no útero. A morte de Cattarina foi um grande abalo para a família, que demorou alguns meses para começar a se recuperar. Foi um grande perda para Kayne.

Zennir agora, deixava de lado muitas de suas tarefas, que ele passava para Vyse e Asher. Tratar do filho era o que restava a ele.

Com 5 anos, Kayne ganhou uma espada de madeira, e segurou ela com sua mão esquerda, cheio de destreza para um garotinho como ele. Em algumas viagens inadiáveis e obrigatórias, Zennir levava o pequeno Kayne junto a ele e sempre o ensinava alguns truques com a espada e sem ela. Como era filho de Zennir, não podia deixar de aprender a usar seus braços e pernas em um combate desarmado também.

Kayne demonstrava grande dedicação nas brincadeiras, que aos poucos pareciam mais treinamento do que uma atividade lúdica. Ele aprendeu a montar bem cedo com seu pai, e ganhou um cavalo quando tinha 8 anos.

Sempre quando podia, Zennir dedicava a ensinar várias matérias para ele. E, sempre atento, ele aprendeu rapidamente, matemática, língua geral, história e geografia de Veyenor. Mas com certeza, o que ele mais gostava de aprender, era o senso perfeito de avaliação que Zennir tinha das situações e suas estratégias avançadas para sempre sobresair em qualquer situação de perigo.

Crescendo ao lado de um grande Cavaleiro da Luz e estrategista, Kayne, aos 18 anos, já era capitão de um regimento reserva da capital da região onde ele morava. Erengrad. Lá, ele terminou os seus estudos, aguardando o chamado para fazer parte dos Escolhidos.

Em situações de perigo é frio e paciente, nunca se abala

Kayne aprendeu bem cedo como evitar uma batalha, apesar de sempre estar preparado se caso alguma surgisse. Por ser pacifista ele não gosta de guerras, muito menos aqueles que induzem a ela.

É um rapaz carinhoso, amigo e dedicado. Trata todos muito bem e por isto é o Escolhido que mais amigos tem. Dannygrhs, Guyohane, Onno e Ayron são os mais próximos a ele. Pablar é o seu melhor amigo lá dentro, ambos já estiveram juntos por diversas vezes e há uma grande afinidade entre eles.

Ele não possuí nenhum inimigo declarado e fará o impossível para manter isto até o fim.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Gwerago, O Aninmorf viajante.


Gwerago é o tipo de Aninmorf que Argwennir aprecia. Ele não gosta de se misturar com outras raças, é sério e compenetrado. Segue com exatidão suas tarefas e nunca se desvia. Até que...

Quando ele vem conhecer os Escolhidos, logo começa a alterar sua maneira de ser. Ao conhecer Moonii ele começa a agir estranho e demonstra uma atração fora do comun pela Fada. Não que Aninmorfs e Fadas possam ter algum relacionamento, mas Gwerago adora provocar vergonha na pobre Moonii. Além de se tornar safado, ele começa a ser mais brincalhão também, pois ao contato com Lódin ele começa a conhecer o poder do sorriso e se torna muito mais ameno e tranquilo.

Ao lado de Gwerigo, Gwerago age como uma espécie de pai, tratando ele com carinho e sempre dando a ele lições de moral e de transformação.

Gwerago tem uma grande habilidade em transformar em criaturas aéreas. Inclusive e principalmente Dragões. Apesar de saber se transformar nestas criaturas fantásticas, nem sempre ele consegue virar um dragão médio. Como dragão pequeno ele consegue alcançar um ótima velocidade e percorrer largas distâncias. Sendo assim ele se tornou um ótimo mensageiro e viajante.

Devido a mudança de humor ele passa a gostar muito de Lódin e Onno, e se tornam bons amigos rapidamente.

Já pela safadeza, ele sempre estar conversando com as Fadas, Áldwin e Enmya. Elas dão atenção para ele, mas Moonii sempre está envergonhada.

Para variar, ele não gosta muito de Zora, e acha Pablar e Kayne muito certinhos para serem seus novos amigos.

Gwerago é dos Aninmorfs o que mais se transforma, tanto físico como mentalmente. Cuidado quando ele estiver de mal humor...

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Onno Origar, Príncipe Gorukan.

Uma das criaturas mais legais dos Escolhidos, esta é sem dúvida um ótima definição para Onno Origar.

Mas para ser este gigante bem-humorado, Onno tem, com certeza, fazer alguma força e disfarçar seus sentimentos mais internos.

Onno é filho de Goran, um grande Chefe de Iija. Em sua ilha, todas os Humanos crescem como árvores e podem alcançar até 9 metros de altura.

Sua ilha, vive em uma grande pobreza. Isolados no norte de Veyenor, os Gorukans tiveram que aprender a viver com dificuldades. Sua terra não é muito fértil, pois é banhada constantemente com marés altas dos mares salgados que a cercam. Há poucos peixes e animais selvagens na região. Quando eles estão com fome, muitas vezes retiram proteínas da própria terra. Eles não se alimentam de terra por gostar, mas se adaptaram a necessidade e conseguem sobriviver graças a esta alimentação estranha.

Talvez seja este cardápio nada comum que fazem com que estes Humanos cresçam tanto.

Mas as dificuldades dos Gorukans não acabam por aí, suas terras não guardam nenhuma riqueza também e muitas vezes as inundações nada raras, arrastam casas e famílias inteiras para sempre até o mar.

Se engana que tantos problemas fazem dos Gorukans um povo triste. Sem dúvida eles tem um humor invejável e vivem fazendo festas nos momentos onde qualquer estaria deprimido contando as perdas. Eles aprenderam a viver com pouco e comemoram qualquer coisa miníma de bom que aconteça a eles.

Os Gorukans não estudam e não treinam, gastam tanto tempo cuidando da indiferença dos Deuses e seus males, ou festejando suas pequenas conquistas que muitos não sabem sequer pronunciar um nome longo ou decorar o lugar onde moram.

Onno, apesar de ser um príncipe, tem a mesma vida que todos de Iija. Mas ele, se viu obrigado a fazer algo que ninguém na ilha costuma fazer, viajar para o grande continente de Asgardian.

Nesta viagem, ele conheceu as Fadas, e esteve atrás delas para conseguir uma ajuda urgente. Quando soube da festa de Árthus, compareceu nela, seguindo um bando de Fadas que foram para festa. Foi lá, no meio a comemoração que acabou sendo convidado a participar dos Escolhidos.

Envergonhado pela suas roupas e pertences, Onno encontrou um mérian e um guerreiro morto no seu caminho para Dullony, e fez sem perícia uma armadura de couro mérian, uma ombreira do escudo do guerreiro e uma clava, com um tronco de um carvalho e a cabeça inquebrável de um mérian na ponta. Assim ele acreditava, que não demonstraria tanto sua pobreza em relação aos outros.

Onno, guarda um grande segredo, que o faz entristecer em momentos de solidão. Mesmo assim é raro vê-lo sozinho. Por estar sempre com um sorriso largo no rosto e pelo seu jeito simples de ser, ganhou a simpatia de todos os Escolhidos rapidamente. O seu carinho por crianças alcançou em cheio Dannygrhs e seu humor fez dele um grande amigo do engraçado Lódin.

É difícil deixá-lo nervoso se mexerem com ele, mas se maltratar alguém que ele gosta, principalmente se for uma criança como Dannygrhs, vai deixar o gigante furioso, e irá conhecer a força e brutalidade escondida naquele rosto ameno e sorridente. É porrada para todos os lados.

Zora é aquele que mais aproxima de conhecer este outro lado de Onno. Pena dele!!!

Syervain, Meio-Elfo

Nascido e criado na Floresta Dullefos da Terra, Syervain é sem dúvida o mais ambicioso de todos os Escolhidos. Seu sonho é nada mais nada menos ser o Mestre Elfo da Terra.

Sua floresta fica localizada no norte de Veyenor, em terras dominadas pela Malícia, mas os Elfos de lá não sucumbiram as forças de Dorumaga como os Elfos de Cristal e resistem com bravura aos poderes do Deus Maligno.

Mas, Syervain, alguma coisa de mal já possui: a ambição. Não que isto possa transformar ele em um ser maligno, mas com certeza alguns de seus erros ocorreram devido a este defeito.

Sua mãe cometera um grande erro no passado, e o fruto deste erro foi o nascimento de Syervain. Mas, não foi deste erro que sua pobre mãe viera a se arrepender, mas sim do fato de não contar a verdade sobre a concepção de seu filho.

Quando Syervain ficou mais velho, veio descobrir por um equívoco de sua irmã mais nova, que ele não era filho de quem ele esperava. Este fato fez Syervain entrar em depressão, que foi agravada quando na sua adolescência começaram a surgir manchas estranhas e desenhadas pelos seu peito e braços.

Syervain sabia que era diferente, e as pessoas em sua volta reconheciam que ele não se assemelhava tanto com um Elfo da Terra. Ele possuía um corpo mais troncudo e cabelos de um tom castanho-aloirado, além é claro das manchas que ele tratou de esconder se acostumando a vestir roupas longas em épocas quentes.

Com tanta diferença, Syervain passou a temer nunca poder alcançar seu desígnio, e assim passou a odiar seu pai, que seria o culpado por um destino nada almejado por ele.

Este ódio, impulsionado pela sua ambição, fez Syervain cometer uma loucura. Ele contou ao atual Mestre Elfo da Terra, sobre o local, onde sua mãe, grávida novamente, viria a encontrar com o seu pai. Os guardas da floresta, entederam que a mãe de Syervain estava desrespeitando uma lei divina, impulsionada por um homem com más intenções, então, eles foram até o local do encontro e atacaram o homem em uma sala escura. Mas, para tristeza de Syervain e a surpresa dos guardas, o homem ainda não havia entrado na sala, e quem estava ferido era a mãe grávida de Syervain. Os guardas fugiram envergonhados, e a mulher faleceu naquela sala fria e escura do templo.

Quando Syervain ficou sabendo disto, se arrependeu muito e temeu se tornar um maligno. Mas, felizmente, devido ao seu arrependimento, ele não tornou-se um seguidor de Dorumaga.

Syervain sentiu muito a morte de Sephir, o primeiro Mestre Elfo, mas se tornou um seguidor quase bajulador de Dante, o sucessor ao trono de Dullefos.

Syervain é um bom Elfo, mas ainda guarda a dor da perda de sua mãe e a partida de sua irmã. Ele ainda vive em Dullefos, e está sempre treinando e se superando para aproximar de seu grande desejo.

Ele não gosta muito de Magos. E a sua presença nos Escolhidos fez ele ter que aprender a conviver com esta raça. Veigh, é o Mago, que Syervain mais tem afinidade, mas mesmo assim ele não gosta tanto dele assim. Ayron é um bom amigo, talvez por ser um dos mais velhos Escolhidos como Syervain. Ele tem um grande carinho por Áldwin, que o perdoou depois de algum tempo sobre o ocorrido com sua mãe.

É um sujeito distante, de poucas palavras, mas muita atitude, sempre querendo aparecer e se destacar em situações de batalha.

No fundo Syervain tem um grande buraco no coração, que poderá ser preenchido pelo primeiro que tratá-lo com carinho e o reconhecimento que sua falecida mãe lhe dava.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

A pequena Áldwin é com certeza um expemplar perfeita da união de beleza e ingenuidade. Traduzidos em um olhar carinhoso e gestos e emoções a flor da pele.

Talvez ela tenha herdado tudo isto de sua mãe. Que dera a luz a Áldwin num belo dia de Aerous (primavera). Cercada pelo carinho de sua mãe e volta e meia enlaçada pelos abraços apertados de seu pai, Áldwin crecer envolvida em carinho. Em sua floresta, as pessoas a tratavam com certo descaso e algumas demonstravam descontetamento a sua presença, Mas Áldwin, com muito jeito, tratou de inverter a situação ao seu lado e com um carisma radiante, passou a ser querida por onde ia, amada por todos os lados.

Mas toda a alegria de Áldwin um dia quase teve fim. A morte da sua mãe trouxe a ela uma tristeza jamais sonhada. Ela admirava sua querida mãe em tudo, e beijava a barriga grávida dela com muito carinho. Sua mãe morreu grávida, e Áldwin sentiu a perda de dois membros de sua família de uma só vez. O seu irmão mais velho, foi tido como responsável indireto pelas mortes, e Áldwin decidiu afastar dele também, mesmo que isto trouxesse mais sofrimento.

Felizmente, nesta época, o seu pai levou ela para a Floresta de Prata, onde ela conheceu Pablar e Dwane que a acolheram como uma prima querida e a trataram com muito carinho e respeito.

Durante alguns anos ela viveu em volta destes dois, e quando Adia e Saybin, chegaram de uma longa jornada, ela teve o prazer de ser, uma espécie de "Babá" do pequeno e irradiante Delco Bernhard. Estes foram os motivos para que Áldwin não perdesse o seu sorriso maravilhoso e seu dom de encantamento.

O seu pai, depois de algum tempo, resolveu levá-la para viver ao lado dele, e ela foi sem se importar.

Apesar de Áldwin ter um irmão mais velho, eles pouco se viram depois daquelas perdas cruéis, mas ela chegou a perdoá-lo, pois entendeu o seu arrependimento.

Por ter dons variados, como a acrobacia, a velocidade e a magia, unidos em apenas um ser, ela foi selecionada para estar no meio dos Escolhidos. Saybin propôs a sua entrada.

Áldwin tem muitos amigos no meio dos Escolhidos, mas Dannygrhs, Delco, Pablar, Dwane e seu irmão Syervain são sem dúvida os mais queridos por ela. Ela adora crianças, como sua mãe e seu pai adoram também.

Zora, mais uma vez, é por ela não muito querido. Ele a ofende no início da missão e isto a magoa para sempre. O motivo da ofensa é devido a manchas estranhas e desenhadas na pele de Áldwin, que a envergonha desde quando ela se tornou adolescente.

Mas não pense que isto abala ela, pois já está provada que aquela é com certeza a mais empolgada dos Escolhidos.

domingo, 4 de maio de 2008

Delco é o filho mais novo de Saybin, Mestre Elfo da Floresta de Prata.

Adia, viajava sozinha com Saybin para o norte, depois de 2 anos eles voltaram e ela já estava com o pequeno Delco no colo.

Desde cedo, Delco sempre deu muito trabalho para os pais, tanto que Saybin teve que depois dividir este trabalho com os dois irmãos mais velhos de Delco: Pablar e Dwane.

Delco adora se aventurar, procurar o perigo, entrar em tocas e ficar curioso perto de confusões. Parece que sempre está próximo de algum acidente.

É um garoto muito curioso, e gosta de saber sobre tudo que está acontecendo. Está sempre se escondendo atrás de árvores para saber algum assunto secreto de seu pai.

Sua curiosidade te leva aos perigos, mas se engana quem acha que ele é corajoso. Na verdade, quando se ver em risco, é muito medroso e corre para a barra da saia de seus pais.

De todos os filhos, talvez tenha sido o que mais sofreu com a morte de sua mãe. Adia tinha um grande carinho pelo seu caçula e Saybin, depois da morte de sua amada, passou a tratar Delco com menos atenção do que seus outros dois filhos.

Quando houve a seleção do grupo dos Escolhidos, Delco ficou de fora, já que Saybin não queria expô-lo a tantos perigos.

Na primeira vez que teve contato com os Escolhidos, ainda em fase de treinamento, quase pôs tudo a perder, pela sua ingenuidade e curiosidade e principalmente pela sua atração ao perigo.

Saybin tratou de puní-lo e foram os Escolhidos, que ao encontrá-lo depois, resolvem, com a aprovação de Pablar e algumas resalvas de Dwane, levar o pequeno Delco junto a eles.

Só que para evitar ser reconhecido, Delco mudou a sua aparência e se vestiu como um Mago.

Este talvez tenha sido o grande motivo para a alegria de Delco, que adorava as magias feitas pelo seu "tio" Raidki e agora, tentava sozinho, observando os outros Magos do grupo, aprender os segredos da magia.

Delco é um garoto sincero, carinhoso, amigo e adora conversar, falar, falar e falar muito. Fala tanto que as vezes fala o que não deve. Dificilmente é punido por isto, mas costuma colocar as pessoas em situações constrangedoras por causa de sua língua solta e sua ingenuidade.

Odeia ficar sozinho, mas não gosta de ser vigiado pelos seus irmãos.

Tem muitos amigos nos Escolhidos, mas se dá muito bem primeiro com seus irmãos, depois com Áldwin e Dannygrhs. Não gosta muito de Syervain e muito menos de Zora.

É um garoto legal, que tenta quebrar a barreira de sua raça e ser o maior mago do mundo ou apenas participar de mais uma grande confusão...

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Ayron nasceu em Sandinna, cidade do famoso Triângulo de Galiát. Aos 6 anos se viu obrigado a deixar para trás sua história, o seu pai e irmão mais velho e acabou, junto a sua mãe, a encontrar um velho em uma passagem no fundo da Cidade Escavada.

Este velho, apesar de mudo, acabou ensinando muitas coisas ao jovem Ayron e permitindo que ele sua mãe vivessem escondidos em uma cabana próximo do Rio do Lágrima.

Ayron recebeu uma espada grossa, que ele veio a descobrir que era duas espadas gêmeas presas uma na outra. O velho, que deu a ele este presente, o ensinou a manejar duas espadas, e deu a ele a habilidade rara de ambidestro.

Para trazer comida para sua adoentada mãe e o seu amigo velho, Ayron viajava em busca de oponentes e apostas. A cada conquista, sua fama percorria as cidades e o sustento de sua família estava garantido.

Nunca mais Ayron tivera notícia de seu pai e irmão, e pouco depois se viu sozinho quando sua mãe e o seu velho amigo morrerão.

Triste com tudo isto, ele resolveu abandonar aquele lugar, e acabou sendo convocado por ser um espadachim já experiente para o grupo dos Escolhidos.

Ayron é o mais velho humano do grupo, possui grande experiência mas não costuma dividir esta com ninguém. É um cara sério, concentrado e raramente se ver ele rindo.

Possui vários amigos no meio dos Escolhidos, e se dá muito bem com Kayne, amigo o qual ele tem um pouco de concorrência pelo coração de Guyohane.

Veigh e Syervain são, por afinidade, seus melhores amigos e eles vivem juntos e trocando meias palavras.

É, sem dúvida, o mais habilidoso dos Escolhidos, e possui uma coragem e destreza rara em um guerreiro.

Gweruno, O Guardião Viajante.

Gweruno, de todos os Escolhidos, é o mais experiente em batalhas.

No passado ele tinha outro nome, Argweruno e era guardião da poderosa Éveonm. Ao lado de sua Áplorian, Argweruno viveu muitas emoções e conheceu muitas cidades, se tornando o primeiro Aninmorf a conhecer verdadeiramente o mundo de Veyenor.

Em uma triste batalha, Argweruno perdeu Éveonm e se sentiu por muito tempo culpado pela morte de sua querida guerreira.
Anos depois, Saybin, propôs a Argweruno que ele mudasse de nome e com a ajuda dos poderes de Saybin esquecesse a perda de Éveonm. Argweruno aceitou por parte a oferta de Saybin, mudou o nome e decidiu tomar uma nova vida, uma nova aventura, que fizesse ele aos poucos se sentir importante e esquecer a tristeza da perda de Éveonm.

Foi assim que ele entrou nos Escolhidos, de pouca conversa, mesmo sabendo falar como poucos a língua geral, Argweruno, agora Gweruno, foi aos poucos tomando seu lugar no grupo dos Escolhidos. A presença de um filhote aninmorf no grupo, serviu de incentivo para ele passar seus amplos conhecimentos de transformação e sentir novamente querido e útil.

Gweruno é um tipo paizão, protetor e preocupado, sempre está atento o que ocorre a sua volta pronto para apoiar a quem precisa. Ele possui um espírito guerreiro invejável. Sua coragem e força são determinantes nos momentos de batalha, mas quando a dificuldades de convívio no meio dos Escolhidos ele se ausenta até o momento oportuno de falar e interromper qualquer confusão.

É um dos mais poderosos aninmorfs de Veyenor. Mas evita usar seu verdadeiro poder, não gosta de ficar se mostrando e nem de ficar recebendo elogios, pois isto faz ele se lembrar de seus triste passado ao lado Éveonm.

Moonii, Fada Cerveira.


As cervas, árvores de folhas longas, não geravam fadas há muito tempo, quando Moonii nasceu, houve uma grande festa no Recanto.
Moonii sempre gostou de se aventurar, e, diferente de outras Fadas, adorava participar de batalhas e estar no meio da ação.
Sempre acreditou que a sua mira (missão de fada) estivesse em meio a guerreiros, então dedicou toda a sua preparação para curar ferimentos de guerra.
Seu ponto forte está justamente ligado a ferimentos de batalha. Cortes de espada, furos de flechas, queimaduras por magia e todo tipo de mazela que se pode encontrar em uma guerra cruel são o seu ponto forte.
Moonii era famosa desde o nascimento, mas se tornou mais conhecida na sua participação glamurosa nas Batalhas de Maynor.
A personalidade de Moonii é algo a se destacar. Ela tem o espírito forte e guerreiro, costuma a tomar frente nas curas e não foge de perigos quando alguém está ferido. É uma grande líder e sempre tem algo incentivador e inteligente para falar. Não gosta da derrota, e sempre busca a vitória, independente dos perigos que tenha que enfrentar.
Se Moonii fosse humana ela seria uma guerreira espetacular, mas como é uma fada e tem que se preocupar em curar antes de tudo ela acaba sendo limitada, e isto é o que a insatisfaz.
Seu maior defeito é não ouvir muito a opinião dos outros e achar que sempre está certa.
Suas melhores amigas, sem dúvida alguma, é Samii e Guyohane. Ela não bate muito bem com Pablar, pois ele sempre quer tomar frente nas decisões.