Todas as crianças, até mesmo aquela que nunca jogou, podem chegar em uma festa de GDA e participar, pois no início, faço toda uma preleção para situá-las, com resumo da história e dos últimos acontecimentos, regras e divisão de Raças.

Já dentro do jogo, as crianças agirão, espontaneamente, como se estivessem em um teatro, onde não há falas programadas, seguindo apenas as 5 regras pré-estabelecidas.

A missão dos Escolhidos

Os participantes, a princípio, representarão papéis genéricos de jovens de um grupo chamado de “Os Escolhidos”, que querem acabar com a guerra e permitir assim o retorno de seus pais para seus lares. Para conseguir tal proeza, eles terão que enfrentar o mal em todas as localidades que visitarem e ajudar a todos que precisam pelo caminho, fazendo alianças e enfraquecendo o mal. A busca pela paz começa com a busca dos Anéis Angélios, que juntos de muita amizade, justiça, união e solidariedade, se tornam as verdadeiras armas contra Khaos e a sua horda de monstros.

O que é um Personagem?

Há crianças que já possuem personagens definidos e conhecem seus parentes guerreiros dentro da história, aumentando o desejo de libertá-los da prisão que vivem. Se tornar um personagem passa a ser o objetivo inicial de muitos jogadores, pois só assim se sentem realmente atuantes da história.

Até parece um personagem de um filme épico... só faltou o físico!


Para conseguirem se tornar um personagem, as crianças serão observadas e testadas, avaliadas em quesitos de concentração, imaginação, personalidade e bons modos. Se a criança passar nesta avaliação, estará apta a ser um personagem.

É importante entender, que muitas crianças já merecem ter um personagem, mas a própria história não permite e não pode ser alterada para que um personagem que combine com a criança surja "do nada" e passe a fazer parte do grupo. Muitos terão que esperar as vezes o momento dos personagens, que combinam com eles, começar a fazer parte dos Escolhidos.

E os monstros?

Um monstro temido + Máscara nova = "Voltem aqui Crianças!!!"

Os monitores se fantasiam dos personagens que as crianças irão interagir ao longo da história, tantos os monstros, como os heróis e pessoas comuns. As fantasias são simples, pois seria difícil trocar de roupa tão rápido entre cada cena, mas as máscaras e equipamentos são cada vez mais legais e somando tudo isto as regras, o comprometimento dos jogadores, a imaginação e a história de Veyenor, o jogo se torna real e desenrola com muita fantasia e criatividade de ambas as partes.

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